Observando este blog alguém poderia perguntar, "porque tanta atenção à Síria?"

Simples:
- é o maior ataque físico contra a cristandade nos últimos tempos (incluindo o Iraque);
- é o maior risco de eclosão de uma nova guerra mundial (e de fato, com o planejado ataque dos EUA contra Síria, impedido pela Russia, os EUA mudaram de planos e agora desestabilizam diretamente a Ucrania, quintal da Rússia);
- é um dos últimos países que resistem contra uma nova ordem mundial sem Deus (http://nonpossumus-vcr.blogspot.com.br/2014/01/comentario-eleison-numero-cccxxxix-339.html );
- é notavelmente um dos pontos (junto agora com Ucrânia e Gaza) de maiores pecados contra o Oitavo Mandamento, por parte da maioria da mídia (pecado grave que coloca em risco a salvação de muitos jornalistas).
Nota - os textos em itálico acima foram incluídos em 15/8/14.


sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Brasil condena envio de armas a terroristas na Síria


Negociações abrangentes são a única opção viável. O Brasil reitera seu repúdio a ações que agravem a militarização do conflito na Síria. Conclamamos todos os membros da comunidade internacional, inclusive os membros deste Conselho, a respeitarem a recomendação da Comissão Internacional Independente de Inquérito de que cessem as transferências de armas a todos os atores envolvidos no conflito. É gravemente equivocado o argumento de que fornecer armas às partes permitirá alcançar um "equilíbrio militar" e de alguma maneira contribuir para o sucesso da planejada conferência de Genebra. O fornecimento de armas apenas promoverá uma corrida armamentista, que por sua vez reduzirá ainda mais as chances de um entendimento político. A intensificação de ações diplomáticas - e não do fornecimento de armamentos - é o caminho para o acordo político que deve ser promovido por este Conselho. Ademais, está claro que mais armas podem infelizmente levar a maiores violações de direitos humanos. À luz das conclusões da Comissão de Inquérito de que todas as partes têm violado gravemente os direitos humanos, a proteção de civis demanda colocar menos - e não mais- armas nas mãos das partes.
http://diplomaciapublica.itamaraty.gov.br/11-onu/31-o-brasil-e-o-oriente-medio-a-defesa-da-paz-e-da-estabilidade

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